segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Distribuição das espécies



Quanto à distribuição geográfica, os carvalhos estão presentes em quase todo o território nacional:


No Algarve predomina a alfarrobeira. Quanto ao pinheiro-manso, está bastante presente na península de Setúbal. Espécies ripícolas como salgueiroschouposamieirosulmeirosplátanosfreixos e o pinheiro-bravo são encontradas a norte do Tejo, e mais invulgarmente a sul (em pequenos núcleos) ou em subzonas do interior do país. O eucalipto encontra-se em zonas próximas do pinheiro-bravo. Algumas espécies florestais estão mesmo em perigo de extinção: o teixo (Taxus baccata), o azereiro (Prunus lusitanica) e o azevinho(Ilex aquifolium).








                                       Implicações ambientais

A nível ambiental, o declínio florestal em Portugal diminui a biodiversidade, pondo algumas espécies em perigo e levando a que outras desapareçam por completo do país.
As áreas que sofreram desflorestação rapidamente se tornam áridas, impedindo que as espécies nativas se reinstalem na região, dando lugar a vegetação de baixo porte ou à propagação de espécies de crescimento rápido, como é o caso do eucalipto.

Por fim, a emissão de dióxido de carbono será maior, e também menor será o dióxido de carbono fixado pelas plantas e no solo, já que não existirão plantas para fazer a remoção do dióxido de carbono da atmosfera para a floresta.
A destruição da floresta leva ao desaparecimento da fauna e da flora dessa região, a uma elevada erosão do solo desprotegido, a uma modificação das bacias hidrográficas, muitas vezes com grandes prejuízos materiais e mesmo de vidas humanas.

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