segunda-feira, 24 de março de 2014

Visita de Estudo-6, 7 e 8 de Março de 2014



Introdução

Nos dias 6, 7 e 8 de Março de 2014, a turma Técnico de Gestão do Ambiente da escola Básica e Secundária de Celorico de Basto, no ano letivo 2013/2014 realizaram uma visita de estudo ao Instituto Geográfico Português; Jardim Zoológico de Lisboa; à Herdade do Esporão; Barragem do Alqueva; Centro de Interpretação do Alqueva; Freguesia de Monsaraz; Centro Histórico de Évora e a Vila de Marvão no âmbito da disciplina de Ordenamento do Território, Conservação da Natureza e Projetos em Ambiente, acompanhados pelos professores David Sousa, Jaime Guimarães, Isabel Nunes, Carla Nunes e Rosa Pinto, juntamente acompanhados por duas professoras que fazem parte da direção da Escola, Professora Graça e a Professora Maria José.
Esta visita de estudo teve como principais objetivos, Permitir aos alunos o contacto com as técnicas de produção cartográfica; Contatar com instituições que trabalham com instrumentos de Ordenamento e Gestão do Território; Contatar com projetos em Sistemas de Informação Geográfica; Compreender a importância da preservação da fauna e flora; Promover o contato com paisagens naturais humanizadas, valorizando os recursos naturais de uma região, como forma de promover a educação ambiental; Sensibilizar para a preservação e proteção de ambientes naturais; Fomentar o convívio entre professores-alunos; Desenvolver atitudes responsáveis, promovendo a consciência ecológica através do contato com os valores naturais de uma região.


Atividades Desenvolvidas

A turma pelas 05:15horas da manha deslocou-se até Lisboa, (capital de Portugal) de autocarro, chegou ao Instituto Geográfico Português por volta das 10:50horas para realizarem a visita guiada.
O Instituto Geográfico Português (IGP), integrado no Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, é o organismo responsável pela execução da política de informação geográfica.
A sua criação ocorreu em 2002, suportada por uma decisão de modernização administrativa e consolidação das finanças públicas expressa na Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2001, de 10 de agosto.
O IGP sucedeu em todos os direitos, obrigações e atribuições aos extintos Centro Nacional de Informação Geográfica (CNIG) e Instituto Português da Cartografia e Cadastro (IPCC), tendo-lhe sido expressamente reconhecido o estatuto de Autoridade Nacional de Geodesia, Cartografia e Cadastro.


A turma foi dividida por dois grupos, para facilitar os guias com a sua abordagem. De seguida deslocamos para uma sala (Sala Fotogrametria) onde a fotografia é aérea e podemos visualizar o terreno de três dimensões.
Colocamos uns óculos especiais e visualizamos uma imagem aérea através de dois monitores (sobreposto um em cima do outro) e pelo meio um vidro especial (Polarizado) no meio.


Depois fomos para a sala da Carta de Ocupação e Uso do Solo, nesta sala é onde se identifica-se a vegetação, através desta sala conseguimos identificar o tipo de vegetação existente (se é sobreiro, pinheiro, etc.), nesta parte da sala da Carta de Ocupação e Uso do Solo tem-se três pontos que se tem de seguir, 1º Identificar as Manchas da Carta; 2º Controlar os Índices de Carbono; 3ºComo foi o crescimento das Espécies, Urbanização, ou seja como foi o crescimento do Solo.



Prosseguimos para a sala de Corine Land Cover, onde o Instituto Geográfico Português já realizou três Corine Land Cover, no ano de 1990, 2000 e 2012, em que estão neste momento a tentar fazer o de 2012.
O programa que utilizam para a realização do Corine Land Cover é o Interchange.
Cartografia é uma escala Europeia e cada cartografia de cada local tem as suas cores com as devidas identificações e Portugal tem 43 classes na legenda (43 cores).


Na próxima sala que fomos visitar foi a sala da Divisão de Geodesia, a Divisão de Geodesia é responsável pelo estabelecimento e manutenção dos referentes Geodésicos.
A responsável pela esta sala explicou-nos o que se pretende nesta sala o que é um marco Geodésico e o que é um vértice Geodésico, em que um vértice geodésico  (popularmente chamado "talefe" em Portugal, e "Pinoco" no Norte de Portugal) é um sinal que indica uma posição cartográfica exata e que forma parte de uma rede de triângulos com outros vértices geodésicos. São escolhidos sítios altos e isolados com linha de visão para outros vértices.
Também nos explicou que a rede geodésica portuguesa é formada por vértices geodésicos que se dividem em três ordens de importância:

Por fim fomos visitar a última sala em que é responsável da Rede de Estações Permanentes.
A responsável por esta sala explicou-nos um bocado a sua história dos nossos antepassados e do Instituto Geográfico Português, em que esta sala também é responsável por fornecer dados aos outros locais e dos custos da informação para alguma informação que a população precise.


Ao terminar a Visita ao Instituto Geográfico Português foi-nos oferecido um Atlas e um Mapa de Portugal Continental.


De seguida despedimos e dirigimos para o autocarro.


Passado 15 minutos de autocarro pelas 13:00horas chegamos ao jardim (por sua volta tem os Pastéis de Belém, a Torre de Belém, a Ponte 25 de Abril, entre outros monumentos), para Almoçar e desfrutar das belíssimas paisagens existentes na redondeza.


Da parte da tarde saímos do jardim onde almoçamos por volta das 14:10 e dirigimos para o Jardim Zoológico de Lisboa.
O Jardim Zoológico e de Aclimação de Lisboa localiza-se em Sete Rios, em Lisboa, Portugal. Atualmente reúne um conjunto representativo de todo o planeta, com cerca de 2000 animais de 332 espécies diferentes, assim divididos:
·         114 mamíferos
·         157 aves
·         56 répteis
·         5 anfíbios e
·         1 Coleção de artrópodes.
Inaugurado em 1884, as suas primitivas instalações foram no Parque de São Sebastião da Pedreira, vindo a serem transferidas em 1894 para os terrenos de Palhavã, no terreno onde hoje se situa a Fundação Calouste Gulbenkian. Mais tarde, em 1905, o Jardim Zoológico foi transferido para a sua atual localização, na Quinta das Laranjeiras, em Sete Rios.
            Chegamos ao Jardim Zoológico por volta das 14:50horas.


Quando chegamos ao local fomos para a recepção onde tivemos de ser carimbados com uma tinta invisivel (visivel só com uma luz propria), para podermos entrar. Quando entramos fomos em direção ao espectáculo de Golfinhos e Focas que iria começar em breve.
Ao longo do espetáculo conseguimos ver várias atuações de golfinhos e das focas.











Quando o espetáculo terminou a turma TGA dirigiu-se para o Teleférico, que era a próxima atividade planeada da visita ao Zoo.


 Quando chegamos à entrada do Teleférico tivemos a orientação de um senhor da organização em que nos explicou as regras estabelecidas e comportamentos a ter. De seguida fomos entrando dois a dois para cada Teleférico para iniciar a viagem.
Ao longo da viagem no Teleférico conseguimos ver quase todo o Jardim Zoológico visto de cima.


Depois de sairmos do Teleférico fomos visitar a parque em caminhada, vimos pelo caminho um espetáculo de Aves, vimos vários tipos de espécies entre aves mamíferos, répteis, etc. Também passamos pelo local do cemitério dos animais.(local onde a população pode enterrar os seus animais domésticos).




Por fim ao terminar a visita ao Jardim Zoológico de Lisboa, reunimos todos e dirigimos para o autocarro por volta das 18:00horas e fomos para uma estação de serviço lanchar para depois arrancarmos para Évora para a Pousada onde iríamos estar a dormir.

Chegamos aos Serviços sociais da administração pública - centro de Férias de Évora por volta das 20:30horas, onde nos preparamos onde a senhora do estabelecimento mostrou-nos a pousada e estabeleceu-nos as regras. A turma estalou-se na Pousada preparou se para o jantar e depois uma empresa nos serviu na pousada o jantar, assim iria ser para o Jantar no próximo dia e para o pequeno-almoço também.


No dia 7 de Março de 2014, a turma acordou por volta das 8:30 para tomar o pequeno-almoço, depois saímos da pousada para ir visitar a Herdade do Esporão.
A Herdade do Esporão é, atualmente, uma referência nacional e internacional na produção de vinhos e azeites de excelência.

            A entrada da Herdade do Esporão no mercado do azeite deu-se em 1997, com a aquisição de um lagar em Serpa, um dos mais modernos de Portugal, não só pela moderna tecnologia utilizada, mas também pela sua localização próxima da zona demarcada de produção de azeitonas de qualidade do Baixo Alentejo.

             Responsável pela laboração de azeitonas provenientes dos melhores olivais alentejanos, a Herdade do Esporão tem apostado desde o início na inovação e na apresentação de um produto de qualidade superior, 100% português e genuinamente natural.

 Chegamos à Herdade do Esporão as 10:30horas, onde fomos para o meio de uma quinta da Herdade. Nessa quinta estava um Engenheiro, onde nos explicou tudo um pouco sobre a Herdade do Esporão.

 O senhor disse-nos que a Herdade tem cerca de 6 mil hectares, 4 mil de vinho e 80 é de Olival. Explicou-nos que existem dois modos de produção integrada e biológica. Na herdade não se utiliza ervecidas. 


Também nos forneceu de como a Herdade ultrapassa sem a utilização dos produtos químicos, então disse-nos que de mais ou menos vinte em vinte filas de vinha colocam espécies do tipo medronheiro, oliveira, etc. para combater também as pragas que existem tal como o aranhiço amarelo entre outros. Antigamente mandavam fazer a análise do solos e a recomendação que vinha para a Herdade, eles aplicavam hoje em dia já são eles próprios que fazem a análise do solo, ou seja já não fazem fertilização dos solos com a aplicação do potássio, azoto e fosforo, através das plantas, ganchas das vides da poda, favas, aveia entre outro, deixam no chão porque essas espécies são ricas em potássio, azoto e fosforo.
Na Herdade também se faz o aproveitamento dos produtos tal como compostagem (fertilizante), bagaço entre outros.


Depois de toda esta explicação excelente dada pelo engenheiro fomos visitar a adega da Herdade, despedimos do engenheiro e depois mudamos de guia, responsável pela adega.


Quando chegamos à adega tivemos uma breve explicação do que iríamos ver, em que nos disse que existem três adegas (duas de vinho tinto e uma de vinho branco), fazem a produção do vinho em lagar (com a pedra de mármore) e pisado também com o pé, e também produzem vinho em talha (potes) no Alentejo. Explicou-nos de que forma trabalhavam na adega e depois dirigimos a uma das adegas onde depois começou a explicar cada um dos locais.


Depois de entrar vimos uma exposição de alguns animais que existem na Herdade.


De seguida fomos para o túnel das barricas, onde tem cerca de 1500 barricas, onde se situa a 10 metros de profundidade do solo e fica cerca de 12 meses na pipa o vinho.


            Prosseguimos depois para a zona de estágio do vinho em garrafa, situado entre 25metros a 30 metros de profundidade. Em que durante esta fase, em ambiente redutor (ausência de oxigénio), o vinho irá progressivamente sofrer alterações a nível dos aromas e sabores tornando-se progressivamente mais “complexo”, em consequência da formação de aromas terciários, resultante das reações químicas que ocorrem à medida que o vinho vai estagiando na garrafa. Em simultâneo, os taninos irão sendo “suavizados” perdendo a sua adstringência e a cor irá alternando-se do vermelho-púrpura até ao vermelho com nuances acastanhadas por precipitação da matéria corante.


Vimos a Linha de Vinificação de grande volume, e para a elaboração de Monovarietais, Vinho da Defesa, Alandra e Monte Velho. O processo de Vinificação:
·         Vinificação em estreme
·         Vindima manual/mecânica
·         Desengace e esmagamento
·         Choque térmico a 10ºC
·         Prensagem pneumática
·         Decantação durante 48 horas a 8ºC, para clarificação dos mostos
·         Fermentação em cubas com controlo de temperatura, para salvaguardar aromas frutados no vinho.


Por fim já quase ao determinar a visita guiada fomos ver o “museu” do vinho, onde todos os anos a Herdade do Esporão guarda umas 6 garrafas de vinho todos os anos.


Não tivemos a oportunidade de ver a adega de vinho tinto, devido a obras, mas tivemos a oportunidade de ver a parte de engarrafamento em que no momento engarrafava-se o vinho Monte Velho. Produzem se cerca de 100mil garrafas por hora.


Por fim despedidos do guia e da Herdade do Esporão por volta do 12:30 onde de seguida íamos almoçar ao restaurante (O Aloandro). Acabamos de almoçar por volta das 13:50horas, em que de seguida arrancamos para a Barragem do Alqueva.
Chegamos à Barragem do Alqueva por volta das 14:30horas.
A Barragem de Alqueva é a maior barragem portuguesa e da Europa Ocidental, situada no rio Guadiana, no Alentejo interior, perto da aldeia de Alqueva. A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa.
Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m2 . A capacidade instalada de produção de energia elétrica começou por ser de 260 MW, tendo sido alvo de um reforço de potência que permitiu ampliar a capacidade do empreendimento para 520 megawatts (MW) (desde 15/10/2012), com dois grupos geradores reversíveis, que deverão produzir anualmente 381 gigawatts hora (GWh).
Foi construída com o objetivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia elétrica, para além de outras atividades complementares. Diversas infraestruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projeto.


O guia que nos foi a acompanhar a visita guiada chamava-se Pedro e dirigiu-nos para uma sala onde deu toda a informação da Barragem, porque depois não dava muito jeito para falar devido as condições do interior da Barragem.
O guia começou nos por dizer o que é a Barragem do Alqueva a capacidade e pra quê que serve. Informou-nos que a Barragem esta dividida em três ativos hídricos (Cávado-Lima, Douro e Tejo-Mondego). Disse-nos também que os ativos Termo elétricos em Portugal situa se em (Sinos, Setúbal, Carregado, Tunes, Ribatejo, Cares). Toda a produção de energia esta a ser injetada na rede. A Barragem tem 3 modos de funcionamento (Abastecimento da População, Produção de Energia e Sistema de Regadio).


Depois de toda a informação dada pelo guia demos então início à visita à Barragem no interior. Então fomos depois visitar toda a instalação das turbinas(Nave da Central(a 75 metros de profundidade)), onde se pode fazer a manutenção.


De seguida dirigimos para a sala de Comando (situa-se a 83 metros de profundidade da medida media da água). Esta sala é onde se faz o comando à Central do Alqueva 1 e do Alqueva 2. (é onde se faz toda a manutenção da Barragem).


Depois prosseguimos a visita e vimos a Barragem no interior o funcionamento e estrutura até 63 metros de profundidade.


Ao terminar a visita guiada ao interior da barragem foi-nos fornecido um folheto com toda a informação da Barragem do Alqueva. Saímos para o exterior da Barragem, despedimos do guia e dirigimos par ao autocarro, saímos da Barragem do Alqueva por volta das 16:00horas fomos ao Centro de Interpretação de Alqueva (que nasceu em 1995), em que tivemos uma Palestra com o Carlos Silva da empresa EDIA (Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva). Em que nos explicou o que é o Alqueva e para quê que serve. Disse-nos que a Alqueva tem objetivos não era só a Barragem. Já se criou no sul do país uma reserva estratégia de água, garantia de abastecimento público e industrial, minimização socioeconómico e ambiental de situações hidrológicas extremas, e aumento de rendimento económico da região entre outros assuntos.


Saímos do centro de interpretação do Alqueva por volta das 17:25horas e para relembrar do dia tiramos uma foto em grupo.


De seguida fomos visitar a aldeia de Monsaraz, para ficar a conhecer toda a aldeia, chegamos por volta das 18:20horas
Monsaraz é uma freguesia portuguesa do concelho de Reguengos de Monsaraz, com 88,29 km² de área e 782 habitantes (2011). Densidade: 8,9 h/km².
Antiga sede de concelho, transferida pela primeira vez em 1838 e definitivamente em 1851 para a então vila de Reguengos de Monsaraz, hoje cidade. É importante não confundir Reguengos de Monsaraz com Monsaraz. São duas localidades distintas separadas por cerca de 15 quilómetros.
A vila de Monsaraz foi conquistada aos mouros, em 1167, pelos homens de Geraldo Sem Pavor. O primeiro foral veio a ser concedido por D. Afonso III, em 15 de Janeiro de 1276. O castelo de Monsaraz desempenhou ao longo dos séculos o papel de sentinela do Guadiana, vigiando a fronteira com Castela. A vila chegou a administrar três freguesias: a Matriz de Santa Maria da Lagoa, Santiago e São Bartolomeu.
Foi sede do concelho até 1838, quando esta função passou para a freguesia de Reguengos.
Em 2007 Monsaraz foi uma das finalistas na escolha das 7 Maravilhas de Portugal.
            A turma TGA deu uma volta por toda a freguesia de Monsaraz, onde ficou a conhecer um pouco a sua relíquia que tem.



 Saímos de Monsaraz por volta das 19:05horas, em que prosseguimos para a pousada de Évora para jantar. Chegamos à pousada, arranjamos e preparamos para jantar, com que a empresa nos servisse. Depois do jantar fomos dar uma volta pelo centro histórico de Évora, estalamos numa esplanada para tomar café, onde desfrutamos um bocado da noite, demos depois uma volta e depois fomos para a pousada dormir.
No dia 8 de Março de 2014, a turma acordou entre as 09:00 e 09:30 para tomar o pequeno-almoço e para arrumar toda a pousada e os seus bens materiais para colocar no autocarro porque não voltaríamos a pousada, despedimos dos senhoras da empresa que nos serviu e da senhora da pousada, entregamos as chaves e depois saímos por volta das 10:30 da pousada para ir visitar alguns monumentos do centro histórico de Évora.



Visitamos em primeiro lugar a Capela dos Ossos.
A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges que, dentro do espírito da altura (Contra-Reforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento), pretendeu transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos".
A capela era dedicada ao Senhor dos Passos, imagem conhecida na cidade como Senhor Jesus da Casa dos Ossos, que impressiona pela expressividade com que representa o sofrimento de Cristo, na sua caminhada com a cruz até ao calvário.
Quando chegamos à Capela dos Ossos, tiramos os bilhetes e depois entramos e desfrutamos das belíssimas paredes construídas com ossos e caveiras.


De seguida demos uma olhada no interior e exterior da Sé Catedral.
            A Basílica Sé de Nossa Senhora da Assunção, mais conhecida por Catedral de Évora, ou simplesmente Sé de Évora, apesar de iniciada em 1186 e consagrada em 1204, esta catedral de granito só ficou pronta em 1250. É um monumento marcado pela transição do estilo românico para o gótico, marcado por três majestosas naves. Nos séculos XV e XVI, a catedral recebeu grandes melhoramentos, datando dessa época o coro-alto, o púlpito, o baptistério e o arco da capela de Nossa Senhora da Piedade, também conhecida por Capela do Esporão, exemplar raro de arquitetura híbrida plateresca, datado de 1529. Do período barroco datam alguns retábulos de talha dourada e outros melhoramentos pontuais nas decorações sumptuárias. Ainda no século XVIII a catedral foi enriquecida com a edificação da nova capela-mor, patrocinada pelo Rei D.João V, onde a exuberância dos mármores foi sabiamente conjugada com a austeridade romano-gótica do templo. Em 1930, por pedido do Arcebispo de Évora, o Papa Pio XI concedeu à Catedral o título de Basílica Menor. Nas décadas seguintes foram efetuadas algumas obras de restauro, tais como a demolição das vestiarias do cabido, do século XVIII, (que permitiram pôr a descoberto a face exterior e as rosáceas do claustro) e o apeamento de alguns retábulos barrocos que desvirtuavam o ambiente medieval das naves laterais.


Saímos da Sé Catedral, as 11:30horas, onde continuamos a caminhar a pé ate ao Templo de Diana (chegada as 11:45horas).
O templo romano de Évora (Templo de Diana), está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO.
 O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo IGESPAR. É um dos mais famosos marcos da cidade, e um símbolo da presença romana em território português.



           Após deste momento, continuamos a explorar o maravilhoso Centro Histórico de Évora, ate as
13:00horas, depois fomos almoçar à Cozinha São Francisco.



Após de termos almoçado, saímos por volta das 14:00horas, do almoço e de Évora, onde de seguida íamos em direção a Marvão, onde iríamos ver a Vila de Marvão.


Chegamos a Marvão por volta das 16:15horas.
A Mui Nobre e Sempre Leal Vila de Marvão localiza-se no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 486 habitantes.
Situa-se no topo da Serra do Sapoio, a uma altitude de 860 metros.
É sede de um município com 154,85 km² de área e 3 512 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte e leste pela Espanha, a sul e oeste pelo município de Portalegre e a noroeste por Castelo de Vide.
A vila e as montanhas escarpadas em que se localiza estão inscritas na lista de candidatos a Património Mundial da UNESCO desde 2000. Quando Chegamos a Marvão deparamos com uma belíssima paisagem, com uma vila muito bonita, onde demos uma caminhada para ficar a conhecer a vila.



Saímos de Marvão por volta das 17:20horas, em direção a Celorico de Basto, já quase a terminar a Visita de Estudo. Tivemos uma grande viagem ate Celorico de Basto, onde paramos só uma vez numa estação de serviço para descansar um bocado e para poder jantar alguma coisa, depois continuamos a viagem e chegamos por fim por volta das 10:55horas.

Conclusão

Na minha opinião achei que a visita foi enriquecedora para a aprendizagem escolar porque enriqueci o meu conhecimento cultural, fiquei a conhecer locais maravilhosos que nunca tinha visto antes ao vivo, eu em especial nunca fui visitar o sul de Portugal, por isso acho de que devíamos ter mais experiencias como esta.
Os aspectos que achei mais positivos foram as maravilhosas paisagens, os monumentos, ou seja tudo, gostei muito da visita de estudo. Fomos muito bem servidos tanto na pousada como os dias que tivemos ate mesmo as empresas que nos recebeu.
Os aspetos que achei mais negativos foram unicamente as grandes viagens de autocarro.
Umas das sugestões que dou em conta a futuras visitas é voltar a ir para o sul de Portugal, visitar mais monumentos e ate mesmo empresas, porque a turma só viu um “bocado”, Portugal tem muito mais para mostrar, e em vez de ser três dias podia ser agora no mínimo uma semana. Tendo em conta já que nos portamos muito bem.

















































 Objetivos:
·         Permitir aos alunos o contacto com as técnicas de produção cartográfica;
·         Contatar com instituições que trabalham com instrumentos de Ordenamento e Gestão do Território;
·         Contatar com projetos em Sistemas de Informação Geográfica;
·         Compreender a importância da preservação da fauna e flora;
·         Promover o contato com paisagens naturais humanizadas, valorizando os recursos naturais de uma região, como forma de promover a educação ambiental;
·         Sensibilizar para a preservação e proteção de ambientes naturais;
·         Fomentar o convívio entre professores-alunos;
·         Desenvolver atitudes responsáveis, promovendo a consciência ecológica através do contato com os valores naturais de uma região.



Transporte: Celorico de Basto- Lisboa

5 horas: Saída de Celorico de Basto

10:30horas: Instituto Geográfico Português

Descrição:
O Instituto Geográfico Português (IGP), integrado no Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, é o organismo responsável pela execução da política de informação geográfica.
A sua criação ocorreu em 2002, suportada por uma decisão de modernização administrativa e consolidação das finanças públicas expressa na Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2001, de 10 de agosto.
O IGP sucedeu em todos os direitos, obrigações e atribuições aos extintos Centro Nacional de Informação Geográfica (CNIG) e Instituto Português da Cartografia e Cadastro (IPCC), tendo-lhe sido expressamente reconhecido o estatuto de Autoridade Nacional de Geodesia, Cartografia e Cadastro.


13horas: Almoço

15horas às 17:30 horas: Jardim Zoologico (217232910).

Descrição:
O Jardim Zoológico e de Aclimação de Lisboa localiza-se em Sete Rios, em Lisboa, Portugal. Atualmente reúne um conjunto representativo de todo o planeta, com cerca de 2000 animais de 332 espécies diferentes, assim divididos:
·         114 mamiferos
·         157 aves
·         56 répteis
·         5 anfíbios e
·         1 coleção de artrópodes.
Inaugurado em 1884, as suas primitivas instalações foram no Parque de São Sebastião da Pedreira, vindo a serem transferidas em 1894 para os terrenos de Palhavã, no terreno onde hoje se situa a Fundação Calouste Gulbenkian. Mais tarde, em 1905, o Jardim Zoológico foi transferido para a sua atual localização, na Quinta das Laranjeiras, em Sete Rios.

Transporte: Lisboa-Évora

20horas: Évora

20:30horas: Jantar

Serviços sociais da administração pública - centro de Férias de Évora (266707215)


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Transporte: Évora- Amareleja- Évora

10horas: Amareleja- Central Fotovoltaica (285980010)

Descrição:
Central Solar Fotovoltaica de Amareleja é uma central fotovoltaica, situada no concelho de Moura  (Beja), sul de Portugal. Com capacidade instalada de 46,41 megawatts pico iniciais, a central já está a funcionar plenamente, produzindo cerca de 93 mil MWh de energia por ano, o suficiente para abastecer 30 mil habitações.

Está construída em um terreno de 250 hectares, em Amareleja, no concelho de Moura. Com 2.520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central foi a maior do mundo em 2008, em potência total instalada e capacidade de produção (atualmente está em 18º lugar). Estes seguidores são dispositivos mecânicos que orientam os painéis solares perpendiculares ao sol, desde a alvorada, a leste, até ao poente, a oeste. Está previsto um aumento de potência instalada, em cerca de 20MW.


13horas: Almoço

Transporte: Évora- Alqueva

14horas: Visita ao interior da Barragem do Alqueva (249380200)

15:30horas: Visita ao Centro de Estudos (Exterior da Barragem) (285250500)

Descrição:

A Barragem de Alqueva é a maior barragem portuguesa e da Europa Ocidental, situada no rio Guadiana, no Alentejo interior, perto da aldeia de Alqueva. A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa.
Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m2 . A capacidade instalada de produção de energia elétrica começou por ser de 260 MW, tendo sido alvo de um reforço de potência que permitiu ampliar a capacidade do empreendimento para 520 megawatts (MW) (desde 15/10/2012), com dois grupos geradores reversíveis, que deverão produzir anualmente 381 gigawatts hora (GWh).
Foi construída com o objetivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia elétrica, para além de outras atividades complementares. Diversas infraestruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projeto.


Transporte: Alqueva- Évora

20:00horas: Jantar


Serviços sociais da administração pública - centro de Férias de Évora (266707215)


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Transporte: Évora - Marvão - Celorico de Basto

10horas: Centro Histórico de Évora – Capela dos Ossos/ Sé Catedral e Templo de Diana.

Descrição: Capela dos Ossos

A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges que, dentro do espírito da altura (Contra-Reforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento), pretendeu transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos".
A capela era dedicada ao Senhor dos Passos, imagem conhecida na cidade como Senhor Jesus da Casa dos Ossos, que impressiona pela expressividade com que representa o sofrimento de Cristo, na sua caminhada com a cruz até ao calvário.


Descrição: Sé Catedral

A Basílica Sé de Nossa Senhora da Assunção, mais conhecida por Catedral de Évora, ou simplesmente Sé de Évora, apesar de iniciada em 1186 e consagrada em 1204, esta catedral de granito só ficou pronta em 1250. É um monumento marcado pela transição do estilo românico para o gótico, marcado por três majestosas naves. Nos séculos XV e XVI, a catedral recebeu grandes melhoramentos, datando dessa época o coro-alto, o púlpito, o baptistério e o arco da capela de Nossa Senhora da Piedade, também conhecida por Capela do Esporão, exemplar raro de arquitetura híbrida plateresca, datado de 1529. Do período barroco datam alguns retábulos de talha dourada e outros melhoramentos pontuais nas decorações sumptuárias. Ainda no século XVIII a catedral foi enriquecida com a edificação da nova capela-mor, patrocinada pelo Rei D.João V, onde a exuberância dos mármores foi sabiamente conjugada com a austeridade romano-gótica do templo. Em 1930, por pedido do Arcebispo de Évora, o Papa Pio XI concedeu à Catedral o título de Basílica menor. Nas décadas seguintes foram efetuadas algumas obras de restauro, tais como a demolição das vestiarias do cabido, do século XVIII, (que permitiram pôr a descoberto a face exterior e as rosáceas do claustro) e o apeamento de alguns retábulos barrocos que desvirtuavam o ambiente medieval das naves laterais.


Descrição: Templo de Diana


O templo romano de Évora está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Património Mundial pela UNESCO.
 O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo IGESPAR. 
 É um dos mais famosos marcos da cidade, e um símbolo da presença romana em território português.


13horas: Almoço

15horas: Marvão


Descrição: Vila de Marvão

A Vila de Marvão destaca-se de modo singular das demais povoações do território. Encontra-se implantada no topo da Serra do Sapoio a uma cota que oscila entre os 800 e 860 metros, numa plataforma totalmente emoldurada por muralhas. 
A Vila de Marvão é a Vila mais alta de Portugal.



16:30horas: Regresso a Celorico de Basto

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Mapas:

Celorico de Basto

Lisboa

Évora

Marvão

Trabalho Elaborado por:

·         Luís Silva nº13
·         Lúcia Pinto nº14


Curso Profissional Técnico Gestão de Ambiente

Disciplina: Ordenamento do Território

Professor: David Sousa

Ano letivo: 2013/2014